terça-feira, 17 de maio de 2016

Ecumenismo , uma tentativa possível

            Nossa missão hoje em dia é formar agentes multiplicadores de evangelização e oferecer caminhos aos leigos para que saibam defender a sua fé. A isto todos estamos chamados. Nesta tarefa devemos evitar extremos , por um lado a intolerância ou agressividade e , por outro , o derrotismo e uma passiva resginação. É dificil definir as seitas. São muitas e muito variadas. Costumam pregar piedade  fácil e desencarnada, e sem nenhuma relação com os problemas econômicos, sociais e políticos que afetam nosso continente. Em suas pregações costuma estar ausente a denúncia profética. Não assim, a Igreja Católica , que convencida de que não se pode amar a Deus sem o amor prático ao homem concreto, pregou o compromisso social e o respeito aos direitos da pessoa humana, motivo pelo qual sofreu muitas vezes o menosprezo dos grandes e poderoso deste mundo.

Com quem se pode fazer o ecumenismo?

  O Papa João Paulo II fez um chamado para acelerar passos em direção ao ecumenismo. Mas para avançar  por este caminho se requer uma condição indispensável que é a reciprocidade. Hoje em dia já se dão passos bem importantes ,ainda que lentos , para um verdadeiro ecumenismo com algumas igrejas chamadas tradicionais ou reformadas. Mas com as seitas  não é possível avançar no diálogo, além de que muitas não são cristãs.

  As seitas são agressivas por natureza e não aceitam nenhum tipo de diálogo, talvez porque suas motivações são mais políticas do que religiosas.Com as igrejas reformadas sim, há a possibilidade de ir avançando mesmo com dificuldades mas não deve desanimar. Já disse o Concílio Vaticano : "Esse santo propósito de reconciliar todos os  cristãos na unidade da Igreja de Jesus Cristo excede as forças e a capacidade humana. Por isso deve-se colocar toda esperança " na oração de Cristo pela Igreja , no amor do Pai para conosco e no poder do Espírito Santo." 


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